terça-feira, 6 de agosto de 2024

Esporte, religião, competição, adversários, inimigos.

Dando uma pequena analisada nas Olimpíadas chego a uma conclusão.  
Eu estou certo.
Sempre estive certo, embora não soubesse.
 
Independentemente de religião, nunca rezei para que algum competidor se desse mal para que eu obtivesse um melhor resultado.
Tenho minha crença e ninguém, nunca, em nenhum lugar, vai conseguir me contestar.
Caso queiram, estou a postos.
 
Sempre rezei, rezo e rezarei apenas para uma coisa:
 
Que o Ser Supremo (seja Ele de qual religião for) dê proteção a todos.
Que todos consigam atingir os seus objetivos, dentro dos merecimentos de cada um.
Pois não somos inimigos e sim amigos do esporte.
 
Muitas vezes, dentro de determinado esporte, vejo alguns merecedores de vencer numa competição importante, como nas Olimpíadas.
 
Como o Medina... A onda não veio.
E ele ficou muito feliz com a medalha de bronze.
É assim que se faz.
Se ele fez tudo certo e não veio, não era pra ser.
 
Mas o mote desta postagem é:
 
Ah! Que bonito ver a Rebeca Andrade, durante a premiação, ser reverenciada por suas maiores concorrentes, entre elas Simone Biles, a maior até hoje no mundo.
 
Sinônimo de que há esperança entre nós humanos.
 
São, além de competidoras, amigas, e torcem umas para as outras.
 
Assim como no Skate.
 
Assim como, espero eu, em outros esportes.
 
ESPORTE... RELIGIÃO... COMPETIÇÃO... ADVERSÁRIOS.
INIMIGOS NUNCA!
 
 
3AV
Marco Cyrino
 
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