Esperei alguns dias após o
Iron para não escrever sob as emoções decorrentes de sentimentos antagônicos e
conflitantes.
Após passar o pórtico de
chegada com o tempo de 13h55m e alguns segundos (pelo meu relógio, o que foi
confirmado no resultado), eu, na realidade, não sabia o que sentia.
Mais uma vez não consegui
sequer entrar na faixa das 12 horas de prova.
Nem que fosse 12h59m59s.
Estava, de certa forma,
decepcionado por não ter atingido meu record pessoal.
Estava também com muitas
dores musculares e de bolhas nos pés.
Estava também com bastante
frio e..... fome.
Máperaí...!!!
Puxa...
eu estava com fome. Bom sinal, pois normalmente chego enjoado.
Ótimo
sinal. Me conheço bem. Tirando as dores e o frio, eu estava inteiro.
Freqüência
cardíaca razoavelmente tranqüila. Disposto a conversar. A curtir tudo a minha
volta.
Aí
vieram as outras sensações... aquelas boas.
Meu
sexto Ironman completado.
Com
todos os percalços que uma prova tão longa pode trazer.
Rodeado
de pessoas queridas, essas sim merecedoras de todos os cumprimentos.
A
Neuza, meu irmão que mora em Jaraguá do Sul, Ana Paula, a sobrinha da Neuza (e
minha), e até mesmo o Silvão, o grande responsável por eu conseguir terminar
essa prova tão bem de saúde, o que, no fundo, é o mais importante.
Todos
esses sentimentos vêm em cachoeiras... em frações de segundos.
A
FC estava baixa, mas os neurônios estavam em ebulição.
Comecei
pelo fim propositalmente.
Mais
para frente, volto aonde parei.
Preparação ótima
Minha
preparação para este Ironman foi excelente.
Tive
o acompanhamento diário do Silvão, com as prescrições de treinos, feedbacks, reestruturações decorrentes
das respostas do meu corpo e por aí vai.
Nunca
treinei tanto e tão bem.
A
respeito do Silvão (que como ele mesmo fala, nos tornamos mais do que
treinador/atleta, nos tornamos amigos, irmãos) não vou me estender neste post.
No
momento adequado, falarei mais a respeito.
Mas
já gostaria de deixar registrado (porque pessoalmente não precisamos) meus mais
sinceros agradecimentos por tudo. Tudo mesmo. Ele sabe do que estou falando.
Cheguei
à semana da prova com a sensação que queria ter. De fazer a prova. De fazer
força. De... enfim... era isso que queria sentir na hora. E senti.
Comprovação
de que estava tudo certo.
Também já quero avisar que
todas as coisas que deram erradas, todas as queixas que lerem aqui, as
reclamações, em hipótese alguma foram responsáveis pela minha performance.
Se foram para mim, foram
para todos.
E aquilo que foi para mim,
foi por minha exclusiva responsabilidade.
Então, como sempre, espero
que o relato sirva (se servir) para que os leitores possam tirar proveito de
mais uma experiência que vivi.
A organização da prova
mudou... mas não mudou.
Agora é feita por uma nova
empresa dirigida pelo mesmo dirigente.
Reclamações? Nenhuma.
Algumas mudanças com
relação à prova foram feitas.
Ajudaram uns, prejudicaram
outros.
De umas gostei, de outras
não.
Horários e filas...
O
horário do Bike checkin, no meu caso,
eu odiei.
Fui
colocado, juntamente com todos os que estavam com numeração alta, para fazê-lo
das 19:00h às 20:00h do sábado, véspera da prova.
Além
disso, foi um processo extremamente demorado.
Cheguei
com antecipação, às 18:30h, acreditando na hipótese de poder entrar antes.
Lêdo
engano.
Fiquei
na fila, que já tinha uns 100 atletas na frente (que provavelmente pensaram
como eu) até que foi aberto o bike
checkin nosso.
E
nós lá... parados... na friaca...
Ah...
mas é a regra. Sim é a regra.
Daí
veio a fila para entrar. A fila para checar a bike. A fila para fotografar a
bike. Fila para checar as sacolas.
Ufa...
entramos. Colocamos as bikes em seus respectivos boxes e as cobrimos com a
capa. Daí para a tenda. Pendurar as sacolas e....
Fila
para tatuar. Fila para chipar. Filasdaputa.
Aliás,
devo ser muito burro. A fila mais demorada era para fazer a porra da tatuagem.
Nos braços.
Sendo
que 95% dos atletas, pelo menos, nadou com roupa com mangas, pedalou com roupa
com mangas e correu com roupa com mangas.
???
Resultado.
Saí(mos) do bike checkin às 20:30h.
Todos
falam (inclusive a organização) que, na véspera da prova, o atleta deve deitar
(porque dormir é circunstancial) por volta das 20:00h.
Fui
deitar às 22:00h.
Vai
ver que foi proposital, porque eles acham que os mais velhos dormem menos.... kkk
Bom...
dormi, pelo menos.
Largada, tempo chuvoso, água gelada
Domingão...
Ueba!
Levantei,
tomei café, fui ver o tempo e o clima... excelente.
Mas,
algo me dizia que iria mudar. Esse algo eram todas as previsões de todos os
sites que consultei nos dias anteriores.
Estava
bem disposto. No clima de prova mesmo.
A
entrada foi bem rápida e tranqüila.
Enquanto
tirava a capa da bike e arrumava as coisas para a prova, não conseguia me
desligar do clima e do tempo. Estava muito agradável para ser verdade.
Encontrei
o Alejandro, Alceu, Romeu, Adão e muitos outros atletas conhecidos.
Fiquei
junto com o Alceu e o Romeu boa parte do tempo, até a largada.
Fomos
para a transição e desta vez não dei moleza para o frio.
Fiquei
de meias e chinelos até bem próximo do horário de largada, que foi em ondas.
Nesse
aspecto também foi ruim para nós.
Acho
que o intuito de evitar pelotões não deu muito certo.
Existem
vários registros das categorias que largaram antes.
No
nosso caso, por largarmos às 07:25h, já pegamos o mar mais mexido, mais vento
na bike e mais frio na corrida.
Que
tal inverter e fazer a largada e o bike
chekin da molecada por último?
Respeitar
o Estatuto do Idoso??? kkkkkkk
Fatos:
os profissionais largaram 06:45h. Porra... pra esses caras não tem tempo ruim.
Basta dizer que com todas as intempéries, foi batido o record da prova e quase
o mundial.
Voltemos
aos simples mortais.
Uns
15 minutos antes de nossa largada, começou a ventar e chover. Aquela chuva que
você pensa:
-
Deu ruim.
E
deu mesmo.
Na
quinta-feira entrei no mar para fazer um treininho e a água estava muito fria.
Gelada.
No
sábado, ouvi alguém falar que a água havia esfriado da quinta para o sábado.
"Como
assim???", pensei.
Quando
entramos constatei. O cara viajou. Tinha "esfriado mais" porra
nenhuma. Tinha congelado.
Confesso...
tenho seríssimos problemas com água muito fria. Imagina congelada.
Natação
Com
a chuva, que parecia neblina, nem enxergava as bóias de navegação.
Não
tenho problemas de navegação na natação.
Desta
vez eu tive, simplesmente porque não enxergava.
E
o mar foi ficando, além de gelado, encrespado e com as famosas correntezas.
Teve
atleta que nadou com GPS, relatando que registrou mais de 4.300m.
Não
posso atestar isso. Mas parecia interminável.
Em
determinado momento, notei que nadava com os dedos abertos.
Tentei
fechá-los e não conseguia. Eles mandavam em mim e não eu neles.
Foda-se.
Vai assim mesmo.
Até
que saí bem com 01h21m.
Minha
transição (T1) é sempre demorada. Não tem jeito.
Por
mais que me programe para não perder tempo, o corpo não ajuda.
Nem
sei quanto tempo levei. Podem ter sido 10 ou 15 minutos. Ainda não chequei.
Você
pensa que está fazendo as coisas rapidamente, mas está em câmera lenta.
Ciclismo com dilúvio
Saí
feliz da vida pra pedalar e....
Um
verdadeiro dilúvio caindo.
Não
sei se fiquei com mais pena de mim ou do meu "povo", que estava lá me
acompanhando.
Tinha
convicção que iria pedalar bem, mas como???
A
pista parecia um rio, em determinados trechos.
Logo
nas serrinhas, eu subia com velocidade de uns 18 km/h e descia a 30 km/h,
quando normalmente descemos a uns 60 km/h.
As
descidas pareciam cachoeiras.
(Dramático
eu, não???)
A
verdade é que nessas condições eu não arrisco.
Descia
freando mesmo.
Aquaplanagem
Vi
um atleta passar por mim, na descida do Cacupé, imagino que a uns 60 km/h e, na
curva aberta à esquerda, ao final da serra, ele fez a curva.
Só
que a bike não fez.
Havia
um colchão de água alí.
Foi
bonito de ver. Parecia um jet ski.
O
cara passou batido pela curva, aquaplanando, passou pela pista da direita, pelo
acostamento e pelo matagal.
Ainda
tive tempo, tão lerdo estava, de vê-lo levantar, aparentemente totalmente
íntegro e de banho tomado.
Caso
ele leia este post (impossível...kkk), gostaria que se identificasse, para que
eu saiba se ficou tudo bem.
Iria
parar, mas não parei porque o vi levantar e já subir na bike...
Ajuda recíproca
Um
tempo depois, já na Beira-Mar Sul, vi uma enorme poça d'água e instintivamente
saí do clip e direcionei a bike para a parte com menos água.
Em
cima dela percebi uma mancha negra e só tive tempo de erguer o guidão.
Acho
que se tivesse entrado clipado nesse buraco, teria capotado.
Não
capotei, mas entrei com o peso todo na roda traseira.
Não
deu outra.... pppfffuuuuuuu
Furou.
Ôpa...
já sei (há um bom tempo) trocar rapidamente (???) câmeras.
Tiro
a roda traseira, pego espátulas, tiro o pneu, retiro a câmera, tiro o
prolongador do bico da câmera................. putaquepariu!!!!
Aqui
faço um aparte (sim, costumo fazer apartes comigo mesmo).
Antes
da viagem, havia decidido fazer a prova com as "Rígidas", fechada
atrás e 4stroke na frente.
Olhando
as previsões do tempo, desisti, porque além dos ventos fortes previstos, elas
estão equipadas com pneus lisos, de pista.
Não
iria arriscar fazer prova com chuva, com esses pneus.
Coloquei
as rodas Zipp, de perfil bem alto atrás.
Fiz
revisão delas na feira do Ironman na 5ª feira, porque fazia um bom tempo que
não as usava.
Câmera
nova, etc.
Tudo
ok.
Ainda
troquei uma câmera nova na roda da frente, durante a revisão, porque ela
provavelmente ressecou e estourou.
No
sábado, lá pelas 15:00h, quando já estávamos arrumando tudo para a prova, a
Neuza vem e me fala:
"Amor,
tenho uma má notícia... a roda traseira murchou".
Falei
que era uma boa notícia. Antes furar agora do que na prova.
Fui
trocar a câmera rapidinho, e descobri que o prolongador estava trincado.
Não
havia como trocar a câmera.
Coloquei
a roda de treino e pedalei até a feira.
Lá,
descobri que não havia prolongador como o meu para vender.
O
Montanha, da Trubu Sport, conseguiu resolver o problema colocando uma câmera "bicuda"
(acho que 808) e um prolongador menor.
Voltei
feliz da vida.
Acabou-se
o aparte.
Voltando...
Tiro
a roda traseira, pego espátulas, tiro o pneu, retiro a câmera, tiro o
prolongador do bico da câmera................. putaquepariu !!!!
Quem
disse que o idiota aqui se lembrou de que minhas câmeras reservas não eram
bicudas???
Fiquei
ali que nem um trouxa... me perguntando:
-
"Que porra tu veio fazer aqui ???"
Kkkkkkk
Do
nada, me surge um atleta com a bike na mão e me perguntando se eu tinha uma
bomba, porque a dele voou.
Disse
que tinha CO2 e já joguei na mão dele.
Ele
me agradeceu pra cara.... Já tinha trocado a câmera mas não tinha como encher.
Daí,
olhei para a roda traseira dele e era idêntica a minha.
-
"Tu não teria uma câmera reserva bicuda né???"
-
"Tenho duas"
Também
quero muito que ele leia (e, de novo, sei que não vai ler) para agradecer a
ele.
Em
menos de 10 minutos meus problemas estavam resolvidos.
Bolhas surgindo
Eu
me alimentei e me hidratei muito bem durante o ciclismo.
Mas
o tempo.... ahhh, o tempo.
Na
2ª volta parou a chuva e veio o vento.
Comecei
a sentir incômodos nas solas dos pés que não havia sentido em nenhum treino.
Queimações.
Parecia que haviam bolhas.
Terminei
o ciclismo muito bem de fôlego, mas num tempo bem aquém do desejado.
Corrida
Sabia
que faria uma boa corrida.
Estava
inteiro.
Ao
correr para a tenda, notei algo estranho.
Parecia
que as partes da frente dos pés, antes dos dedos, tinhas almofadas.
Na
transição, constatei bolhas.
Muito
tempo com os pés molhados. A pele fica fragilizada, fina.
E
olha que tenho os pés cascudos.
Fui
relapso em não passar um gel anti-atrito nos pés, antes da corrida, embora
tivesse deixado na sacola de transição. Não queria perder mais tempo.
Fiz
uma transição razoavelmente rápida.
Saí
para correr bem disposto e mais disposto ainda a tirar o prejuízo.
Não
sei se o fato de não ter passado o creme anti-atrito evitaria o que veio a
seguir, mas, na transição, meus pés estavam meio adormecidos e joguei nessa
conta os inconvenientes que senti nos últimos quilômetros do pedal.
Corri
para um pace abaixo de 6 min/km (uns 5:50 min/km) até as subidas de
Canasvieiras.
Subi,
pela primeira vez, todas as serras correndo (modo de falar.... trotando... mas
não andando), inclusive a da Igreja.
E
querendo mais...
Sabe
quando você quer porque quer aumentar o ritmo?
Então...
eu estava assim.
Nas
descidas, voltei a sentir os incômodos nas solas... e também nos vãos de alguns
dedos.
Contornei
no final de Canasvieiras e voltei mais forte, porque já tinha em mente uma
parada alimentícia estratégica.
Parei...
naquele posto de hidratação e alimentação que tem: Pepsi, Gatorade, Água, Sal,
Laranja, Banana, Bolos, Bolachas.
Esse
é o posto do lanchão da tarde.
Tomei
e comi de tudo, brincando com tudo e com todos.
Saí
renovado, com a certeza que iria fazer minha melhor corrida.
Fui
ao encontro das serras novamente, já voltando, e.... caraio... tava muito
bem.... subi correndo novamente, controlando a FC...
Nas
descidas, apoiamos sempre os pés com a parte frontal, para amortecer a pisada,
e seguramos o esforço nas panturrilhas.
Brasas de faquir
Quando
começaram as descidas, a cada passada sentia como se as bolhas fossem estourando.
Daí
pra frente, as almofadas viraram brasas de faquir.
Simplesmente
não conseguia correr na pisada normal.
O
"serumano" faz cada coisa que vou te contar, viu?
Comecei
a correr pisando só com os calcanhares.
Claro
que ia dar ruim. Deu. E deu muito ruim.
Até
o km 17, havia feito um pace de 5:55 min/km.
Daí
pra frente não houve corrida. Houve tentar chegar.
Estava
me sentindo forte, com energia para correr e, mesmo na caminhada, pisando com
os lados externos e/ou internos dos pés, além dos calcanhares, a cada passada
um flash.
Êta Mundo Bão
Juro,
agradeci muito por ter conseguido cruzar aquele pórtico.
Na
tenda dos médicos, aos quais recorri para ver a gravidade das bolhas
estouradas. Na tenda da massagem. Na tenda da alimentação.
Na
retirada da medalha e camiseta de "Finisher".
Na
tenda de retirada do material de prova.
Na
retirada da bike.
Na
volta para o apartamento em que ficamos... meu cérebro e, principalmente, meu
coração, só tinham agradecimentos a tudo.
Ao
meu coach (treinador, amigo, brother, irmão mesmo), aos meus irmãos Roberto
(Zé), que juntamente com a Neuza e Ana Paula (sua sobrinha e minha) me
acompanharam durante a madrugada, dia, tarde e noite inteiros, Alfredo (e minha
cunhada Jussara), minha "pimpolha" Fátima, que com seus pensamentos
positivos e orações me conduziram ao pórtico de chegada e todos os outros
profissionais como o André (fortalecimento), Atef (Fisio e Quiropraxia), Lucas
(meu médico), enfim... alguém sempre fica no esquecimento...me perdoem, pois.
Agradecimentos
também ao Cesinha, amigo brother e companheirão de treinos, Com certeza,
estaremos juntos em outros eventos.
Esse
cara fez seu primeiro Ironman depois de 8 meses treinando para Triathlon.
Tem
muita força de vontade. Também tem muito amor ao que faz.
Meus
agradecimentos maiores ao nosso Pai Oxalá, meu São Miguel Arcanjo, meu Anjo da
Guarda e toda minha banda protetora.
Oxalá,
meu pai... Êpa Babá.
"Tudo
que acontece de ruim na vida da gente é para melhorar" (Candinho... "Êta
Mundo Bão"... novela)
3AV
Marco Cyrino
É Marcão. ....!!!! Esqueceu de comentar que nos cobraram 20$ pela capa de Bike. Uma Miserável Estréia Solo do Sr. Galvão da Unlimited Sports. No mais meus parabéns por mais uma prova concluída e treinos intermináveis. ...Romeu
ResponderExcluirÉ Romeu. Eu não paguei os 20 Temers porque de um bom tempo para cá comprei minha própria capa (daquelas que não voam...o atleta ao meu lado comprou e a bike estava "desencapada" pelo vento).
ExcluirLevo sempre nas provas com bike checkin. Mas já fiz Iron com distribuição gratuita e outros em que nem a organização oferecia.
Parabéns pra ti também. Prova para os fortes.
Ae Marcão, esse foi mais que um Iron, uma verdadeira aventura esportiva, sofrida mas vitoriosa. Parabéns pela dedicação e esforço, não é pra qualquer um. Abs
ResponderExcluirObrigado Paulão. Você, como esportista que foi (e é...só está meio adormecido) sabe como são essas coisas. Daí a relevância do teu comentário.
ExcluirAbraço
Marcão... Saudade ... hehe ... Agora que tem um iron a mais que eu, lhe digo " és meu ídolo"... Sempre com excelentes textos!! ...
ResponderExcluirÍdolo ? Quem se inspirou em quem ? kkkkkk
ExcluirTe passei ??? Vou esperar você empatar o jogo.....huahuahua.
Obrigado Lobão.
Uknown um caraio... André Lobão
ResponderExcluirAgora sim....tá identificado....kkkkkk
ExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirQue loucura boa !!!! Ultra Parabéns !!!! Ahuuuuuuuuuuuuuuu
ResponderExcluirAhuuuuuuuuuuuuuuuuu......parece que é sempre assim....kkkkk.
ExcluirBuenas olas, Jokinha.
Nos encontramos nelas.
Mais uma vez, parabéns Marcolino, sua dedicação e esforço tiveram recompensas, pois como você mesmo disse, completar a prova, não importa se o tempo foi acima ou baixo do que você esperava, é o verdadeiro presente pelo empenho realizado. Como sempre, seu relato consegue traduzir as emoções vividas, mas os ganhos só você mesmo pode entender, no fundo de sua alma.Deus o abençoa em mais um desafio completado, valeu Marcoiron!!!!!!
ResponderExcluirObrigado pelas sempre sinceras palavras, Analina. Deus me abençoou mais uma vez. Beijos meus e da Neuza.
ExcluirMarco, foi um prazer estar contigo nessa jornada! Você é nosso Ironman! Parabéns! Sucesso sempre! Deus te abençoe!
ResponderExcluirObrigado, Ana. E obrigado pela companhia também. Bj
Excluir